segunda-feira, 26 de novembro de 2012

HINO DA FÉ



Fonte: CNBB

Após um cuidadoso trabalho de tradução e revisão, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulga a versão oficial do Hino da Fé para o Brasil. Trata-se de uma iniciativa das Comissões Episcopais Pastorais para a Liturgia e para a Doutrina da Fé, para que a canção seja usada pela Igreja no Brasil durante este Ano da Fé.

Clique aqui para conhecer a letra e as partituras do Hino Oficial do Ano da Fé.

A seguir, reproduzimos o texto enviado pelas comissões, com um breve comentário sobre a canção.
CREIO, Ó SENHOR!
Breve comentário ao hino do Ano da Fé

Conhecemos bem o quanto a música e o canto são importantes para a compreensão e o aprofundamento das ideias, e o quanto são úteis para a divulgação de campanhas e de projetos. Seguindo o convite do Santo Padre, “queremos celebrar este Ano de forma digna e fecunda” (PF, 8). Por isso, o Ano da Fé não poderia ficar sem seu hino. Dele esperamos que ajude a marcar este “tempo de particular reflexão e redescoberta da fé” (PF, 4).

Divulgado pelo Pontifício Conselho para a Nova Evangelização, o hino circulou rapidamente pela internet, inclusive em uma versão portuguesa. Os assessores das Comissões Episcopais Pastorais para a Liturgia e para a Doutrina da Fé prepararam esta versão brasileira. Depois de avaliada pelos presidentes dessas Comissões e pelo Secretário Geral da CNBB, tornamos pública, para que seja usada pela Igreja no Brasil durante este Ano da Fé.

A súplica do pai que apresentou seu filho para ser curado por Jesus – “Eu creio, mas aumentai a minha fé” (Mc 9,24) – é assumida por todos nós. Desse modo, o hino é um grande pedido pela renovação e pelo crescimento da fé. Há uma particularidade a ser notada: a primeira parte da súplica está no singular: “creio, ó Senhor”.  E a segunda parte está no plural: “aumenta nossa fé”. Assim se destacam os vários aspectos da fé, que são aprofundados pelo Papa no número 10 da Porta Fidei: ao mesmo tempo ela é pessoal e eclesial, é um ato pessoal e tem conteúdo “objetivo”.

Outro elemento que se destaca pela repetição é a expressão “caminhamos”, que ocorre no início de cada estrofe. Na mesma Porta Fidei, Bento XVI nos recorda que, uma vez atravessado o limiar da porta, por meio do batismo, abre-se diante de nós um caminho que dura a vida toda e que se conclui com a passagem para a vida eterna (PF, 1). O povo brasileiro se identifica muito com as romarias, peregrinações, procissões e caminhadas. Elas são um símbolo da peregrinação espiritual que toda a nossa existência cristã: “não temos aqui cidade permanente, mas andamos à procura da que está para vir” (Hb 13,14). O modo como caminhamos é destacado de modo diferente a cada nova estrofe: cheios de esperança, frágeis e perdidos, cansados e sofridos, sob o peso da cruz, atentos ao chamado, com os irmãos e as irmãs. É um caminho feito em companhia, desafiador, é certo, mas dirigido pelas marcas dos passos de Nosso Senhor, como bem recorda a estrofe 4.

O caminhar da Igreja é marcado, portanto, pelos mistérios da vida de Cristo, reflexos do grande Mistério Pascal. Na sequência, nos são recordados: o Advento, o Natal, a Quaresma, a Páscoa, Pentecostes e o Reino definitivo. Do mistério do Filho de Deus feito homem é que a Igreja vive permanentemente. É a comunhão com Ele que orienta e anima toda a caminhada eclesial ao longo da história e, na grande comunhão dos santos, é também o que anima cada um dos fieis, pessoalmente.

Alguns títulos de Cristo são evocados, junto com os mistérios. Filho do Altíssimo, estrela da manhã, mão que cuida e que cura, o Vivente que não morre, Palavra, esperança da chegada. Desse modo o Mistério do Filho de Deus feito nosso irmão impregna toda a existência dos cristãos, na Igreja. Assim ele nos anima no caminho e nos conduz para a meta.

Esse caminhar é feito em companhia. Como companheiros são recordados, na sequência das estrofes: os Santos que “caminham entre nós”, Maria, “a primeira dos que creem”, os pobres que “esperam à porta”, os humildes que “querem renascer”, a Igreja que “anuncia o Evangelho”, o mundo, no qual se encontram sinais do Reino que “está entre nós”. Esta grande companhia de fé nos permite muitas e profundas reflexões: a comunhão dos santos, o significado da presença da Mãe de Jesus na vida da Igreja, os pobres, nos quais podemos servir ao próprio Cristo e pagar-lhe amor com amor, o espírito das bem-aventuranças expresso nos “humildes”. Como resume a última estrofe, trata-se da companhia de fé, de esperança e de amor que é a Igreja.

A consciência de que o hino expressa a súplica da Igreja que quer ser renovada na fé é expressa nos termos com os quais se conclui cada estrofe: pedimos, oramos, invocamos, suplicamos, rogamos, clamamos. A renovação eclesial e o impulso para a nova evangelização, objetivos principais do Ano da Fé (PF, 7-8), não serão alcançados simplesmente por nosso esforço. São dons da graça divina, que devemos suplicar com humildade e buscar com toda energia.

Valha-nos sempre a proteção da Virgem Maria, bem-aventurada porque acreditou (Lc 1,45).

domingo, 25 de novembro de 2012

NOVENA DO NATAL

Para se começar a rezar no dia 16 de dezembro

1 – Eterno Pai, eu vos ofereço para vossa honra e glória e para minha salvação, os sofrimentos da Santíssima Virgem Maria e de São José na longa e penosa de jornada de Nazaré a Belém; e a angústia de seus corações por não acharem onde hospedar-se quando se aproximava o nascimento do Redentor do mundo.

Glória ao Pai.

2 – Eterno Pai, eu vos ofereço para vossa honra de glória e para minha salvação, o presépio em que Jesus Cristo nasceu, as palhinhas que lhe serviram de berço, o frio que sofreu, as mantilhas em que foi envolvido, as lágrimas que derramou e os seus ternos gemidos.

Glória ao Pai.

3 – Eterno Pai, eu vos ofereço para Vossa honra de glória e para minha salvação, a humildade, mortificação, paciência, caridade e todas as virtudes de Jesus Menino e vos agradeço, amo e bendigo constantemente por este inefável mistério da Encarnação do Verbo Divino.

Glória ao Pai.

LITURGIA DO NATAL

 

Fonte: http://soucatequista.com.br/a-liturgia-do-natal.html

É no ano 336 que temos a primeira notícia da Festa do Natal, ocorrida em Roma. Por intermédio de Santo Agostinho, temos conhecimento de que essa festa era celebrada no século IV também na África. Também na Espanha, no final do século IV, o Natal já era celebrado.
 
A data 25 de dezembro não é confirmada historicamente como oficial ao nascimento de Jesus. Segundo estudiosos, a explicação mais provável nasce na tentativa de a Igreja de Roma suplantar a festa pagã do “Natalis (solis) incicti”.

Foi no século III que se difundiu no mundo greco-romano o culto ao sol. Foi o Imperador Aureliano (275 d.C.) que deu a esse culto uma importância oficial. Assim, o culto ao sol tornou-se um símbolo da luta pagã contra o Cristianismo. A data principal dessa festa era 25 de dezembro. Era celebrada no solstício 1 de inverno e representava a vitória anual do sol sobre as trevas. Visando purificar essa celebração pagã, a Igreja deu a ela um significado diferente, tendo como base uma rica temática bíblica: Lucas 1,78; Efésios 5,8-14. Enquanto celebrava-se o nascimento do sol, a Igreja apresentou aos cristãos o nascimento do verdadeiro Sol: Cristo, que apareceu ao mundo após longas noites de pecado.

Celebrar o Natal é celebrar o Sol da Vida, que nos ilumina com Sua graça salvadora. É a Luz de um novo tempo que nasce em nosso coração e deseja fazer morada definitiva em nós.

São Leão Magno, em seu “Sermão de Natal”, escreve: “O Natal do Senhor não se apresenta a nós como lembrança do passado, mas o vemos no presente”. Fazemos memória presente do nascimento de Cristo em meio à nossa frágil humanidade. Natal não é festa de uma ideia, mas é a festa que celebra a nossa salvação. A Festa do Natal é o ponto de partida para nossa salvação realizada por Cristo.

O Tempo do Natal começa com as primeiras Vésperas do Natal e termina no domingo depois da Epifania (entre 2 e 8 de janeiro). Interessante ressaltar que a Liturgia do Natal do Senhor se caracteriza por quatro Celebrações da Eucaristia, assim distribuídas:

1 – Na tarde do dia 24 se celebra a Missa vespertina . Esta Missa tem caráter festivo, com o canto do Glória e a Profissão de Fé.

2 – Na noite de 25, em geral à meia-noite, celebra-se a primeira Missa do Natal do Senhor.

3 – Ao alvorecer se celebra a segunda Missa do Natal.

4 – Durante o “dia” de Natal se celebra a terceira Missa da festividade.

A solenidade do Natal prolonga sua celebração por 8 dias contínuos, conhecidos como: Oitava do Natal.

DINÂMICA DA ROSA


 Publicado em 14/03/2011 • Canal: Dinâmicas


Materiais: uma flor (rosa) natural
Procedimento: fazer um círculo, e cada integrante retira um pedacinho da flor, ao final sobrará apenas o talo da flor. O monitor da dinâmica questiona o que aconteceu? Será que podemos consertar o que fizemos? Essa dinâmica pode ser trabalhada com os pequeninos, a fim de preservar os materiais dentro da sala de aula, ou preservar o próprio meio ambiente.

DINÂMICA DA FLOR

Publicado em 07/11/2012 • Canal: DinâmicasNenhum Comentário
 

Material: flores feitas de folha de ofício e uma bacia com água.
*Colocar as folhas na bacia com água, a flor vai se abrindo aos poucos.
- Pode ser para uma dinâmica para amizade como para família ,ou como achar melhor.
-SIGNIFICADO: Nos colocarmos no lugar daquela flor, será que estamos ajudando e abrindo o nosso coração para a sociedade ou para família e amigos.

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

PASTORAL DA MÚSICA COMEMORA DIA DO MÚSICO

O Coordenador da Pastoral da Música, Geraldo Tavares, articulou uma programação diferente para comemorar o Dia do Músico. Todos os integrantes da pastoral se reuniram no restaurante José de Castro e aproveitaram o momento para descontração, ao som de muita música, bolo comemorativo e sorteio de presentes. Parabéns a todos os integrantes da Pastoral da Música da Paróquia Sant'Ana.

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

CONHEÇA A HISTÓRIA DA SANTA QUE SE TORNOU PADROEIRA DA MÚSICA

Fonte: Canção Nova
 

Certa vez, o cardeal brasileiro dom Paulo Evaristo Arns assim definiu a arte musical: "A música, que eleva a palavra e o sentimento até a sua última expressão humana, interpreta o nosso coração e nos une ao Deus de toda beleza e bondade". Podemos dizer que, na verdade, com suas palavras ele nos traduziu a vida da mártir santa Cecília.

A sua vida foi música pura, cuja letra se tornou uma tradição cristã e cujos mistérios até hoje elevam os sentimentos de nossa alma a Deus. Era de família romana pagã, nobre, rica e influente. Estudiosa, adorava estudar música, principalmente a sacra, filosofia e o Evangelho. Desde a infância era muito religiosa e, por decisão própria, afastou-se dos prazeres da vida da Corte, para ser esposa de Cristo, pelo voto secreto de virgindade. Os pais, acreditando que ela mudaria de idéia, acertaram seu casamento com Valeriano, também da nobreza romana. Ao receber a triste notícia, Cecília rezou pedindo proteção do seu anjo da guarda, de Maria e de Deus, para não romper com o voto.

Após as núpcias, Cecília contou ao marido que era cristã e do seu compromisso de castidade. Disse, ainda, que para isso estava sob a guarda de um anjo. Valeriano ficou comovido com a sinceridade da esposa e prometeu também proteger sua pureza. Mas para isso queria ver tal anjo. Ela o aconselhou a visitar o papa Urbano, que, devido à perseguição, estava refugiado nas catacumbas. O jovem esposo foi acompanhado de seu irmão Tibúrcio, ficou sabendo que antes era preciso acreditar na Palavra. Os dois ouviram a longa pregação e, no final, converteram-se e foram batizados. Valeriano cumpriu a promessa. Depois, um dia, ao chegar em casa, viu Cecília rezando e, ao seu lado, o anjo da guarda.

Entretanto a denúncia de que Cecília era cristã e da conversão do marido e do cunhado chegou às autoridades romanas. Os três foram presos, ela em sua casa, os dois, quando ajudavam a sepultar os corpos dos mártires nas catacumbas. Julgados, recusaram-se a renegar a fé e foram decapitados. Primeiro, Valeriano e Turíbio, por último, Cecília.

O prefeito de Roma falou com ela em consideração às famílias ilustres a que pertenciam, e exigiu que abandonassem a religião, sob pena de morte. Como Cecília se negou, foi colocada no próprio balneário do seu palacete, para morrer asfixiada pelos vapores. Mas saiu ilesa. Então foi tentada a decapitação. O carrasco a golpeou três vezes e, mesmo assim, sua cabeça permaneceu ligada ao corpo. Mortalmente ferida, ficou no chão três dias, durante os quais animou os cristãos que foram vê-la a não renegarem a fé. Os soldados pagãos que presenciaram tudo se converteram.

O seu corpo foi enterrado nas catacumbas romanas. Mais tarde, devido às sucessivas invasões ocorridas em Roma, as relíquias de vários mártires sepultadas lá foram trasladadas para inúmeras igrejas. As suas, entretanto, permaneceram perdidas naquelas ruínas por muitos séculos. Mas no terreno do seu antigo palácio foi construída a igreja de Santa Cecília, onde era celebrada a sua memória no dia 22 de novembro já no século VI.

Entre os anos 817 e 824, o papa Pascoal I teve uma visão de santa Cecília e o seu caixão foi encontrado e aberto. E constatou-se, então, que seu corpo permanecera intacto. Depois, foi fechado e colocado numa urna de mármore sob o altar daquela igreja dedicada a ela. Outros séculos se passaram. Em 1559, o cardeal Sfondrati ordenou nova abertura do esquife e viu-se que o corpo permanecia da mesma forma.

A devoção à sua santidade avançou pelos séculos sempre acompanhada de incontáveis milagres. Santa Cecília é uma das mais veneradas pelos fiéis cristãos, do Ocidente e do Oriente, na sua tradicional festa do dia 22 de novembro. O seu nome vem citado no cânon da missa e desde o século XV é celebrada como padroeira da música e do canto sacro.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

APOSTOLADO DA ORAÇÃO COMEMORA 30 ANOS DE FUNDAÇÃO NA PARÓQUIA SANT'ANA


Na manhã e tarde do dia 18 de novembro, no Centro de Formação Padre Jordan, foi comemorado o aniversário de 30 anos de fundação do Apostolado da Oração na Paróquia Sant'Ana. 

A festa foi permeada de cantos, reflexões e orações. Muitas apostolenses se fizeram presentes para prestigiar o evento. O pároco Padre Álvaro, sempre presente e disponível, fez seu pronunciamento agradecendo a todos os membros do Apostolado da Oração que se colocam a serviço de Deus e do próximo. É uma alegria e uma honra para a Paróquia acolher esse movimento que é uma coluna da Igreja.

A animação ficou por conta de intregrantes da Pastoral da Música e do exímio sanfoneiro de Duque Bacelar, Sr. Zequinha e do seu companheiro percursionista, Sr. João.

Na parte da tarde, todos foram convidados a cantar os parabéns e provar do saboroso bolo. Para finalizar, Padre Álvaro deu bênção final e todos se dirigiram para a Igreja Matriz onde foi celebrada a Missa em Ação de Graças, presidida pelo Padre Antonio de Pádua.


PRESIDIRAM O APOSTOLADO DA ORAÇÃO - MARIAZINHA, JESUS PEREIRA, ANGÉLICA, JESUS SILVA E NEUZA - ATUAL PRESIDENTE DEUZUITA.
MOMENTO DAS PREMIAÇÕES PELO RECONHECIMENTO DO TRABALHO NO APOSTOLADO DA ORAÇÃO
PRONUNCIAMENTO NEUZA LIMA
PRONUNCIAMENTO JESUS PEREIRA
BOLO EM COMEMORAÇÃO AOS 30 ANOS DE FUNDAÇÃO DO APOSTOLADO DA ORAÇÃO

HORA DA VALSA - PADRE ÁLVARO E DONA MARIAZINHA
HORA DA VALSA - IRMÃO E D. MARIA
JOANA FERNANDES NO COMANDO DO BOLO

APOSTELENSES
SANTA MISSA PRESIDIDA PELO PADRE ANTONIO DE PÁDUA

ARQUIDIOCESE DE SÃO LUÍS ORDENA PRIMEIRA TURMA DE DIÁCONOS PERMANENTES

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DiaconosSaoLuisMA2012
No dia 24 de novembro acontecerá no Ginásio Castelinho, em São Luís (MA) a ordenação da primeira turma de diáconos permanentes, em 400 anos de história da Igreja Católica de São Luís. A data marca o final do Ano Jubilar na Arquidiocese, e integra os eventos programados para a comemoração do quarto centenário de anúncio do Evangelho na capital maranhense.

A expectativa é reunir aproximadamente dez mil fiéis, vindos das dez Foranias, que abrangem as 51 paróquias da área insular e área continental da Arquidiocese de São Luís.

A celebração será presidida pelo arcebispo de São Luís, Dom José da Silva Belisário e concelebrarão com ele, Dom José Carlos Chakorowski, bispo auxiliar, Dom Jacinto Furtado de Brito Sobrinho, arcebispo de Teresina (PI), Dom Xavier Giller, bispo emérito de Viana. Também estará presente o diácono Zennon Konzen, Presidente Nacional da Comissão de Diáconos Permanentes do Brasil.

Ao todo serão 31 leigos, que foram indicados pelos párocos de suas respectivas paróquias e que durante quatro anos receberam formação sobre Teologia e quanto ao exercício do ministério do diaconato permanente. Entre eles, quatro militares pertencentes a Capelania Militar Católica (dois da Polícia Militar, um bombeiro e um cabo do exército). Na turma, estão profissionais de diversas categorias, como motorista, Promotor de Justiça, professor, entre outros.

“A decisão de formar a primeira turma surgiu com a vinda do Dom José Belisário para Arquidiocese de São Luís e também a vinda do Diácono Raimundo Neto, que veio morar em São Luís e apresentou o projeto para o Arcebispo. Em 2008, foi criada a primeira Escola Diaconal São Francisco de Assis” explicou Renato Fontoura, um dos integrantes da turma.

Diaconia significa “serviço”. O diácono é ordenado para servir e este dom faz parte do ministério de Cristo, modelo de Servo, que veio para “servir, não para ser servido”. Para reconhecer um diácono no altar, deve-se observar a faixa atravessada no peito, que remete ao serviço horizontal do diácono.

Trata-se do primeiro grau do Sacramento da Ordem (os padres também são ordenados diáconos, antes de se tornarem presbíteros). Para ser ordenado, o leigo precisa ser casado e necessita da indicação do pároco. Uma vez ordenado, o leigo passa a integrar o clero da Igreja e auxiliará o pároco nos serviços pastorais. Os diáconos servem na liturgia, na proclamação da Palavra e na Caridade.

A Escola Diaconal também organizou durante estes quatro anos formação com as esposas dos diáconos, que terão um papel importante na missão de seus cônjuges.  O grupo foi o pioneiro na realização do Encontro para as Esposas dos Diáconos, no Brasil

terça-feira, 20 de novembro de 2012

LANÇADO O KIT DO PEREGRINO PARA O ANO DA FÉ


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ppkitperegrino
O Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização lançou essa semana o “Kit do Peregrino” como um auxílio para se viver o Ano da Fé. O kit é constituído por uma mochila, um mapa com sete itinerários que convidam à formação catequética, um passaporte do peregrino, que será selado nas diferentes basílicas romanas, uma vela branca, um livro de orações e um bracelete vermelho que diferenciará o turista como peregrino do Ano da Fé.

Os peregrinos que desejarem poderão adquirir o kit por cinco euros em diferentes pontos de informação de Roma, e inclusive através da internet, no site www.annusfidei.va. O percurso experimental divide-se em quatro etapas: oração e reflexão sobre a fé; a celebração do Sacramento da Penitência e da Eucaristia; o encontro com os Santos como testemunhas de fé e espiritualidade; e a solene profissão de fé na Basílica de São Pedro com a escuta da palavra do sucessor de Pedro, papa Bento XVI.

Cada um dos sete itinerários propostos percorre diversas igrejas de Roma e finaliza na Basílica de São Pedro do Vaticano. De acordo com o convite do papa Bento XVI, estas etapas levarão o peregrino a redescobrir a fé rezada, meditada, vivida, celebrada e professada.

20 DE NOVEMBRO DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA

ConscienciaNegra2012 
Fonte: CNBB
 
O dia 20 de novembro, por meio da lei 10.639/2003, é o dia nacional da Consciência Negra. A escolha desta data é uma referência ao líder do Quilombo dos Palmares, Zumbi, morto nesta data no ano de 1695. “A homenagem a Zumbi foi mais do que justa, pois este personagem histórico representou a luta do negro contra a escravidão no período do Brasil Colonial”, avalia o coordenador nacional da Pastoral Afro-Brasileira, Pe. Jurandyr Azevedo de Araújo.

“Ele foi morto defendendo seu povo e sua comunidade. Os quilombos representavam uma resistência ao sistema escravista e também um forma coletiva de manutenção da cultura africana aqui no Brasil”, afirma Pe. Jurandyr. Zumbi recebeu, em 1996 o título de Herói nacional, e seu nome está inscrito no Livro do Aço, no Panteão da Liberdade e da Democracia, na praça dos Três Poderes, em Brasília (DF).

A comemoração do Dia da Consciência Negra é um momento importante de reflexão sobre a importância da cultura e do povo africano na formação da cultura nacional. De acordo com Jurandyr, os descendentes dos povos negros africanos colaboraram muito com a história do país em diversos aspectos. “A abolição da escravatura, de forma oficial, só veio em 1888. Porém, os negros sempre resistiram e lutaram contra a opressão e as injustiças advindas da escravidão”, afirma o sacerdote.

O papa João Paulo II, durante a visita a Santo Domingo em 1992, recordou que "A estima e o cultivo dos vossos valores Afro-americanos, enriquecerão infalivelmente a Igreja”. Por este motivo, a Pastoral Afro-Brasileira atua no processo de cidadania do povo negro. A CNBB, no documento 65, intitulado “Brasil: 500 Anos de diálogo e Esperança”, publicado em 2000, afirma que "acolher, com abertura de espírito as justas reivindicações de movimentos - indígenas, da consciência negra, das mulheres e outros - (...) e empenhar-se na defesa das diferenças culturais, com especial atenção às populações afro-brasileiras e indígenas" (CNBB, Doc. 65, nº 59).

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

TERÇO DOS HOMENS

O Terço do Homens Mãe Rainha cresce cada dia mais em nossa paróquia. O grupo se reúne todas as segundas-feiras na Igreja Matriz para a meditação do Santo Terço.

Vale recordar o dia do encontro do Coordenador do Terço dos Homens da Paróquia Sant'Ana, Luis Bezerra, com o Padre Antonio Maria, quando de sua passagem por Coelho Neto, em julho deste ano.

 

MENSAGEM DE REFLEXÃO A VELA E O FÓSFORO


Autor desconhecido        
Certa vez, o fósforo disse à vela: "A minha missão é acender você."
 


A vela, muito assustada, disse ao fósforo: "De jeito nehum. Se você me acender os meus dias estarão contados. O calor do fogo irá me derreter e eu irei desaparecer. Ninguém mais verá minha beleza. Além do mais, o fogo queima, não gosto de sentir dor. Por isso não permitirei que você me acenda."

Então o fósforo disse: "Você quer permanecer fria e dura o resto da vida, sem cumprir sua missão? Você quer ser inútil a vida inteira? Ao que a vela respondeu: "Mas ser acesa? Arder? Isso dói e consome as minhas forças."

Disse o fósforo: "Você tem razão, vela! Mas essa é a sua nobre missão. Você e eu fomos chamados a sermos luz. Eu como um simples fósforo faço muito pouco, pois minha luz é quase nada. O que posso fazer é passar o meu fogo para vcoê. Assim cumpro minha missão. Para isso é que fui chamado, acender o fogo. Você é a vela. A sua missão é conservar o fogo para que este ilumine. Enquanto você se consome, sua dor e sua energia se transformam em luz. Muitas pessoas precisão de você. Mas, se você se recusar a ser acesa, você cairá no esquecimento e não cumprirá sua missão."

Nesse instante, a vela, apontando para o seu pavio, disse ao fósforo, ainda com voz trêmula: "Peço a você que me acenda."

domingo, 18 de novembro de 2012

PARÓQUIA SANT'ANA REALIZA SANTAS MISSÕES POPULARES'

No dia 31 de outubro de 2012, no Centro de Formação Padre Jordan, foi realizado o 1º Encontrão das Santas Missões Populares, com início previsto para 8h e termino às 16h.

Conduziram o encontro das SMP, além do vigário paroquial Padre Diógenes,  os paroquianos que estiveram presentes no encontro diocesano das Santas Missões, assessorado pelo Padre Luis Mosconi, em Brejo: Ronaldo Oliveira, Antonia Carvalho, Geovana, Rosa e Rosangela.  

O ambiente foi muito convidativo, organizado com a Palavra de Deus como centro, a Imagem, da Padroeira do Brasil, Senhora Aparecida, o cartaz da Campanha Missionária de 2012, o Círio Pascal, o Documento de Aparecida, o Ofício Divino das Comunidades e alguns livros do Padre Luis Mosconi, como Evangelho de Jesus segundo Marcos, A vida é missão, Santas Missões Populares e flores sombolizando a alegria de, juntos, partilharmos nossos anseios, projetos e propostas para a relização as SMP em Coelho Neto na Paróquia Sant'Ana.

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