terça-feira, 29 de março de 2011

Carta dos Bispos da Regional Nordeste V da CNBB Maranhão!

DOS BISPOS DO REGIONAL NORDESTE 5
DA CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL
AOS PRESBÍTEROS, AOS DIÁCONOS.
ÀS PESSOAS CONSAGRADAS,
AOS FIÉIS LEIGOS E LEIGAS,
BEM COMO A TODAS AS PESSOAS QUE ATUAM NA DEFESA E NA PROMOÇÃO DA 
VIDA NO MARANHÃO.
“Ao ver as multidões, Jesus encheu-se de compaixão” (Mt 9, 36)
        Nos dias 12, 13 e 14 de janeiro próximo passado, realizamos nossa reunião anual, desta vez em Carolina, no sul do Maranhão. A partir de relatórios, apresentados por diversos setores da Igreja, e de nossa própria vivência pastoral, pudemos mais uma fez refletir sobre a realidade maranhense. Ao contemplarmos a situação de nosso povo, lembramo-nos de Jesus de Nazaré e fomos tocados por sentimentos de compaixão, pois a dura verdade é que grande parte desse povo continua vivendo em situação de sofrimento e de abandono.

Um momento de otimismo

         À primeira vista, parece predominar no meio do povo um sentimento de otimismo e de euforia. Verificam-se intensas expectativas para com o futuro imediato. De onde provém esse sentimento?

         De um lado, este sentimento parece advir das numerosas promessas oficiais de empregos, de investimentos de toda ordem e de crescimento econômico generalizado. De fato, não podemos negar que mais pessoas têm subido à classe média, com maior acesso a bens de consumo. Também no campo e nas periferias das cidades, tem havido algumas melhorias através de políticas compensatórias como a bolsa família, energia rural e aposentadorias, fato que tem mitigado a extrema pobreza e freado, em parte, o êxodo rural. Num primeiro momento, o acesso ao mundo do consumo funciona como um estimulante. O esbanjamento de dinheiro – pessoal e público –, o consumo de bens, nem sempre de primeira necessidade, como por exemplo, celulares, aparelhos sofisticados de informática e carros de luxo, parece exercer nas pessoas um fascínio irresistível.

         De outro lado, essas expectativas – embora genéricas – parecem revelar um desejo humano profundo, legítimo, de caráter pessoal e coletivo, de sair definitivamente de uma situação de dependência, de insegurança e de abandono institucional ao qual foi relegado até hoje o povo maranhense. Parece ser a tentativa de se sentir reconhecido como cidadão emancipado, mesmo que inserido num sistema que o obriga a consumir e a gastar compulsivamente, a se endividar e a parecer aquilo que não é na realidade.

         Na vida intra-eclesial, apesar de nossas fraquezas, limitações e pecados, podemos chamar a atenção para dois dados positivos.

         Em 2010, com a nomeação de cinco novos bispos para o Maranhão – bispos diocesanos para Coroatá, para Caxias, para Brejo e para Viana e bispo auxiliar para São Luís –, uma terça parte do episcopado maranhense foi renovado, observando-se que, com exceção do último, todos os outros provêm de nossas comunidades locais.

         O outro dado positivo em nossa vida eclesial é a constatação que, nas três últimas décadas, como fruto de um trabalho contínuo e perseverante, verifica-se um aumento significativo do clero local, formado aqui mesmo no Maranhão. Embora ainda em número insuficiente, esses presbíteros, jovens em sua maioria, sinalizam para uma Igreja cada vez mais enraizada e presente na vida do povo.

Olhar para o futuro com otimismo e esperança é condição primeira e indispensável para qualquer mudança da realidade presente. Tal atitude, porém, pode ocultar uma tendência quase inconsciente em remover sentimentos de impotência perante a realidade atual. De fato, não podemos negar que a realidade social e econômica do Maranhão é particularmente dura e iníqua. Como bispos, queremos nos associar àquelas ovelhas que, mesmo “no vale das sombras não temem mal algum”, pois, afinal, o Senhor é o único pastor e guarda do rebanho que nos conduz “por caminhos bem traçados e nos faz descansar junto às fontes de águas puras” (cf. Salmo 23).

Está na hora de se fazer uma inversão de prioridades e valores

         Sentimos que chegou a hora de não mais aceitar que se jogue com os sentimentos e as expectativas de nosso povo, vendendo-lhe promessas mirabolantes de que tudo, a partir de agora, vai melhorar. Estamos às vésperas da comemoração dos quatrocentos anos da chegada dos europeus a essas terras. É um momento oportuno de se fazer um resgate histórico das formas de luta por liberdade, de resistência à escravidão, de testemunho de coerência de grupos sociais e de evangelizadores que têm marcado positivamente a história de nosso Estado. Esse resgate nos ajudará a fortalecer um projeto popular independente e soberano.

         A história do Brasil – na qual se insere a história do Maranhão – tem sido marcada pela apropriação por parte de pequenos grupos, mediante influências políticas e corrupção ativa, daquilo que pertence a todos. Esses pequenos grupos fazem do bem público um patrimônio pessoal. Talvez por esse motivo, a maioria da população cuide tão mal de nossas praças e ruas, de nossas escolas e hospitais, de tudo aquilo que deveria estar a serviço de todos. Seria talvez uma maneira de reagir – certamente equivocada – a esse tipo de apropriação indébita.

         Para inaugurar um novo momento histórico, precisamos nos educar para um trato totalmente novo, mais ético, com o bem comum. Sentimos que chegou a hora de se fazer uma radical inversão de prioridades e valores. Não podemos deixar que o Estado continue colocando sua estrutura a serviço quase exclusivo dos grandes exportadores de minério, de soja, de sucos e carnes, construindo-lhes as infra-estruturas necessárias para obter sempre maiores dividendos. Ao contrário, ou paralelamente a isto, os aparatos do Estado devem estar a serviço da integridade humana de todos os seus cidadãos e cidadãs.

         Preocupa-nos sobremaneira que, em nome de um ilusório e equivocado desenvolvimento, entendido de forma redutiva como desenvolvimento exclusivamente econômico – e não na sua acepção integral –, empresários, quadrilhas de colarinho branco, setores do Estado e do Judiciário pisoteiem direitos básicos, transgridam impunemente normas ambientais, desconsiderem medidas básicas de prevenção de saúde pública, agridam povos e territórios tradicionais, rios, matas e seres vivos em geral.

         É urgente que produzamos sinais de uma nova sociedade na qual se proceda efetivamente a uma “inversão de prioridades”, investindo-se maciçamente em saneamento básico universal, em água potável, na distribuição equânime de terras férteis para quem trabalha nela, em unidades hospitalares para todos, em educação formal de qualidade. Está na hora de se fazer uma inversão de prioridades e valores também em relação ao papel do Estado e de seus representantes. Estes estejam em permanente escuta da sociedade civil, dos movimentos sociais, do povo e das suas legítimas aspirações e propostas para um verdadeiro bem comum.

 Juntos a favor de “um novo céu e uma nova terra” (Ap 21, 1)

         Não podemos sonhar com uma nova sociedade se nos deixarmos arrastar por sentimentos de indiferença e de derrota. É preciso, ao contrário, mobilizarmos corações e instituições que ainda possuem sentimentos de compaixão e de justiça. É tempo de missão e de conversão pastoral.

Como pastores – juntamente com as nossas comunidades, pastorais e movimentos –, queremos apostar no surgimento de uma nova consciência para que o direito e a justiça se unam definitivamente; para que aquelas instituições públicas que são chamadas a defender os direitos coletivos de nosso povo – Ministério Público, Defensoria Pública, Conselhos e outros – não se omitam. E assim, como fruto deste esforço e compromisso coletivo, ninguém tenha poder de matar os sonhos e os desejos de felicidade de cada criança, de cada mãe e pai, de cada jovem do nosso Estado.

         Saudamos a todos em Cristo Jesus. Para a nossa Igreja pedimos a graça da coerência e da coragem para que ela possa continuar a missão de Jesus de Nazaré, levando luz aos cegos, liberdade aos cativos, esperança e a dignidade aos pobres de nossa terra (cf. Lc 4, 14ss).
São Luís do Maranhão, 14 de fevereiro de 2011
 
Armando Martín Gutierrez – Bispo de Bacabal
 Carlo Ellena – Bispo de Zé Doca

Enemésio Ângelo Lazzaris – Bispo de Balsas
 Franco Cuter – Bispo de Grajaú

Gilberto Pastana de Oliveira – Bispo de Imperatriz e presidente do Regional NE-5
Henrique Johannpoetter – Bispo emérito de Bacabal
José Belisário da Silva – Arcebispo de São Luís do Maranhão
José Soares Filho – Bispo de Carolina
José Valdeci Santos Mendes – Bispo de Brejo
Ricardo Pedro Paglia – bispo de Pinheiro
Sebastião Bandeira Coêlho – Bispo de Coroatá

 Sebastião Lima Duarte – Bispo de Viana

 Vilsom Basso – Bispo de Caxias
Xavier Gilles de Maupeou d’Ableiges – Bispo emérito de Viana

Fonte: CNBB NE 5

segunda-feira, 28 de março de 2011

PAE ( Projeto de Acolhimento e Evangelização. Realiza a V Campanha de doações de roupas!


 O Projeto de Acolhimento e Evangelização (PAE), está realizando desde o mês de Fevereiro a V campanha de doação de roupas "A Fraternidade Aquece o Coração". Participe colaborando conosco, doando aquela roupa que você não está usando e que outra pessoa pode usar ainda. Estas roupas serão doadas às comunidades carentes dos Bairros: Novo Astro e Sant'Ana.
Faça sua doação nos postos de coleta das comunidades de bairros, na igreja matriz, na Secretaria Paróquial, ou pelos Correios através do seguinte endereço:

Paróquia Sant'Ana- Projeto PAE
Praça Duque Bacelar- N° 30- Centro
CEP- 65620-000
Coelho Neto-Ma
Participe desta Campanha "A Fraternidade Aquece o  coração"

sábado, 26 de março de 2011

TORRE DA IGREJA MATRIZ APÓS A REFORMA

Aconteceu hoje dia 26 de Março em nossa Paróquia , a Festa da ACIES da Legião de Maria! Legio Mariae!

Dada a importância da devoção à Santíssima Virgem dentro da Legião, os legionários se consagrarão, todos os anos individual e coletivamente a Nossa Senhora, no dia 25 de Março ou em outro dia conveniente, nas proximidades desta data, em nossa Paróquia foi hoje numa cerimônia que tem o nome de Acies. Esta palavra latina, que significa um exército em ordem de batalha, designa, com razão, a cerimônia em que os legionários, como um só corpo, se reúnem para renovar a sua fidelidade a Maria, Rainha da Legião, e dela receber a força e a bênção para um novo ano de combate contra o exército do mal. Contrasta, além disso, com Praisidium, que apresenta a Legião, não em formação de combate, mas espalhada em várias seções, ocupadas cada qual no seu próprio trabalho.
             A Acies é a grande solenidade do ano, a festa centra da Legião. Insista-se, pois, com cada legionário, sobre a importantíssima obrigação de a ela assistir. A idéia central, sobre a qual tudo na Legião se sustenta, é o trabalho em união e sob a dependência de Maria, sua Rainha. A Acies é a solene declaração desta união e dependência, a renovação - individual e coletiva - do compromisso de fidelidade da Legião. Por isso, todo o legionário que, podendo assistir, não o faz, tem pouco ou nenhum espírito da Legião. Não vale a pena ter tais membros.
             Eis o processo a seguir:
             No dia fixado para a cerimônia, os legionários se reunirão, se possível, numa igreja. Em lugar conveniente será colocada a imagem da Imaculada Conceição, condignamente enfeitada de flores e velas e, em frente, o Vexillum Legionis, modelo grande, conforme atrás ficou descrito, no capítulo 27.
             A cerimônia começa por um cântico, seguido da reza das Orações Iniciais, incluindo o Terço. Em seguida, um sacerdote falará sobre o significado da Consagração a Nossa Senhora.
 Confira algumas fotos abaixo:

( Legionárias reunidas na igreja matriz)

 ( Legio Mariae)
 (  presidentes dos dos grupos de legionárias de nossa Paróquia)










Quaresma, tempo de vencer as tentações e o diabo !

Antigamente, a Quaresma era o período durante o qual – por meio da penitência e da provação – os catecúmenos* se preparavam para receber o batismo na noite de Páscoa. A Liturgia sempre coloca Jesus no Evangelho do Primeiro Domingo da Quaresma vencendo as tentações do demônio (cf. Mt 4,1-11). O Nosso Senhor e Mestre não só vence como também nos dá as dicas para vencermos o nosso inimigo e as tentações pequenas e grandes que enfrentamos todos os dias.

O objetivo desta reflexão de hoje será avaliar a nossa defesa e aumentar as nossas resistências diante das tentações e celebrar a vitória com o Senhor Jesus.

O Senhor derrotou o maligno por meio da
Docilidade ao Espírito Santo, pois “no deserto, Ele era guiado pelo Espírito”, da Palavra: “A Escritura diz: ‘Não só de pão vive o homem”; da Oração: “Terminada toda a tentação, o diabo afastou-se de Jesus”; do Jejum: Não comeu nada naqueles dias e, depois disso, sentiu fome”, e pela Adoração: “Adorarás o Senhor teu Deus, e só a Ele servirás”. Exercendo Sua autoridade que vinha de uma vida coerente e santa. Isso fica bem claro na leitura deste Evangelho.

De maneira semelhante como o antigo povo de Israel partiu durante quarenta anos pelo deserto para ingressar na Terra Prometida, a Igreja, o novo povo de Deus, prepara-se durante quarenta dias para celebrar a Páscoa do Senhor. Embora seja um tempo penitencial, não é um tempo triste e depressivo. Trata-se de um período especial de purificação e de renovação da vida cristã para que possamos participar com maior plenitude e gozo do mistério pascal do Senhor.

Jesus Cristo, ao dar início à caminhada do novo povo de Deus, se dirige ao deserto como lugar de encontro com o Pai, lugar de recolhimento, onde Ele se revela, onde escuta Sua Palavra. E diferente do antigo povo da Aliança, que sucumbe à tentação, se revolta, tem saudade "das cebolas do Egito", onde eles tinham o que comer, mas eram escravos, o Senhor vence a tentação, vence o demônio pela oração, pelo jejum, pela Palavra e pela obediência ao Pai.

A Quaresma é um tempo privilegiado para intensificar o caminho da própria conversão. Esse caminho supõe cooperar com a graça, para dar morte ao "homem velho" que atua em nós. Trata-se de romper com o pecado, que habita em nosso coração, nos afastar de tudo aquilo que nos separa do plano de Deus, e, por conseguinte, de nossa felicidade e realização pessoal.

No pórtico da Quaresma recém-começada, encontramos Jesus tentado pelo diabo. A Bíblia tem vários nomes para esse personagem, mas em todos subjaz a mesma incumbência da sua missão: o que separa, o que arranca; diabo, 
dia-bolus: o que divide. O demônio – no meio do mundo que o ignora e o torna frívolo – está mais presente que nunca: nos medos, nos dramas, nas mentiras e nos vazios do homem pós-moderno, aparentemente descontraído, brincalhão e divertido.

Com Jesus, como com todos nós, o diabo procurará fazer uma única tentação, ainda que com diversos matizes: romper a comunhão com Deus Pai. Para este fim, todos os meios serão aptos, desde citar a própria Bíblia até fantasiar-se de anjo da luz. As três tentações de Jesus são um exemplo muito atual: da sua fome, converta as pedras em pão; das suas aspirações, torne-se dono de tudo; da sua condição de filho de Deus, coloque a sua proteção à prova. Em outras palavras: o 
dia-bolus buscará conduzir o Senhor por um caminho no qual Deus ou é tido como banal e supérfluo ou como inútil e nocivo.

Prescindir de Deus porque eu reduzo minhas necessidades a um pão que eu mesmo posso fabricar, como se fosse minha própria mágica (1ª tentação). Prescindir de Deus modificando Seu plano sobre mim, incluindo aspirações de domínio que não têm a ver com a missão que Ele confiou a mim (2ª tentação). Prescindir de Deus banalizando Sua providência, fazendo dela um capricho ou uma diversão (3ª tentação).
Isso se torna atual se formos traduzindo, com nomes e cores, quais são as tentações reais (!) que nos separam – cada um de nós e todos juntos – de Deus e, portanto, dos outros também. A tentação do "deus-ter" (em todas as suas manifestações de preocupação pelo dinheiro, pela acumulação de bens, pelas “devoções” a loterias e jogos, pelo consumismo). A tentação do "deus-poder" (com todo o leque de pretensões de ascensão, que confundem o serviço aos demais com o servir-se dos demais, para os próprios interesses e controles). A tentação do "deus-prazer" (com tantas, tão infelizes e, sobretudo tão desumanizadoras formas de praticar o hedonismo, tentando censurar inutilmente nossa limitação e finitude).

Quem duvida de que existem mil diabos, que nos encantam e seduzem a partir da chantagem das suas condições e, apresentando-nos tudo como fácil e atrativo, e que nos separam de Deus, dos demais e de nós mesmos?

Jesus venceu o diabo! A Quaresma é um tempo privilegiado para voltarmos ao Senhor, unindo novamente tudo o que o tentador separou.
Jejuando quarenta dias no deserto, Cristo consagrou a abstinência quaresmal. Desarmando as ciladas do antigo inimigo, ensinou-nos a vencer o fermento da maldade. Celebrando agora o mistério pascal, nós nos preparamos para a Páscoa definitiva. (Prefácio do 1° Domingo da Quaresma).


Oremos
: Ó Deus, que nos alimentastes com este pão que nutre a fé, incentiva a esperança e fortalece a caridade, dai-nos desejar o Cristo, pão vivo e verdadeiro, e viver de toda Palavra que sai de vossa boca para vencer ao pecado, a nós mesmos e ao diabo. Por Cristo, Nosso Senhor. Amém.
Minha bênção fraterna.  

Padre Luizinho, Com. Canção Nova

segunda-feira, 21 de março de 2011

CAMINHADA DA FRATERNIDADE DA DIOCESE DE BREJO


Aconteceu em nossa Paróquia a maior caminhada da Diocese de Brejo- MA, totalizando mais de 8,5 km de percurso a pé, desde a saída de Coelho Neto até o povoado Ermo, limite das cidades de Coelho Neto e Duque Bacelar-MA. Esta caminhda teve como título caminhada verde, motivando assim a nossa comunidade a celebrar a Campanha da Fraternidade 2011 em nossa Paróquia. Idosos, crianças, jovens e toda a comunidade caminhando unidas a favor da vida no planeta! confira as imagens.
( Fotos  fornecidas por Edileusa)





 Nosso bispo diocesando também esteve  caminhda com o povo de Duque Bacelar a pé mas de 9km
 Povo de Deus a caminho
 a celebração da Santa Missa foi presidida por Dom Valdeci e concelebrada por nosso vigário paroquial Pe. José Carlos sds


 Edileusa sempre presente
algumas motos,  mas em minoria, era o socorro caso acontecesse algum imprevisto
   o povo de Deus no deserto andava
 Também sou teu povo, Senhor,
 De bicicleta , a pé ninguém ficou de fora.
 Edileusa e Rosilene RCC em massa
 Celebração Eucarística presidida por nosso Bispo Dom Valdecir
 Ermo, local onde foi celebrada a santa missa,
 muitos idosos estiverem em todo percurso a pé, seu Mundor
 esta nem sequer era a metade do povo nem 1/3

Reflexão em frente ao aterro municipal do lixão

Agredecemos o empenho de todos nesta primeira de muitas caminhadas em nossa região.
Pastoral da Comunicação

 ( Dona Ana Lourdes e Dona Neuza ministras da sagrada comunhão)
 ( Aqui você percebe a grandiosidade desta nossa caminhada)




sábado, 19 de março de 2011

Confira as fotos do Retiro de Carnaval das RCC Festival de água cristalina


Pe. Antonio de Padúa diocesano  da cidade de Anapurus esteve conosco


Ao povo de Deus fogo
 Pregação

CelebraçãoEucaristica com os Pe. Antonio de padúa da Cidade de Anapurus-Ma e nosso Paróco lá atrás Pe. Álvaro sds
Animação e louvor ao senhor

domingo, 13 de março de 2011

Pe. Flávio Lima, sds, já se encontra em nossa cidade, mas um Missionário Salvatoriano que ficará conosco em nossa Paróquia!



 Sobre Pe. Flávio Lima:

Nasceu no dia 17/09/1970 na cidade de Chapadinha-MA Pais: Floriano Januário da Silva e Maria do Carmo Alves de Lima Batizado: 15/07/1971
Entrada nos salvatorianos: 02/01/1990 no Instituto Padre Jordan, São Paulo – SP Cursou filosofia na Universidade São Francisco em São Paulo de 1990 a 1992. Cursou Teologia nos Institutos: Teológico Pastoral do Ceará e Teológico São Paulo do ano de 1994 a 1999.
- Nos anos de 1993 e 1995 realizou o seu estágio pastoral no Instituto Nossa Senhora Aparecida, Conchas-SP e Instituto Mãe do Salvador , Fortaleza-CE, respectivamente.
- Professou como Salvatoriano no dia 04/01/1997 em Conchas-SP. A Celebração da profissão Religiosa Definitiva se deu no dia 05/02/2000. O Diaconato foi realizado em Conchas-SP no dia 07/05/2000 e o Presbiterato no dia 15/07/2000 em Buriti-MA, tendo como bispo ordenante Dom Valter Carrijo,SDS.
- O Pe. Flávio Lima da Silva assumiu no ano de 2000 a função de Vice-Reitor do Postulantado no Instituto Padre Jordan, São Paulo-SP. De 2001 a julho de 2002 foi reitor do Instituto Mãe do Salvador, Fortaleza-CE e Vigário Paroquial da Paróquia Bom Jesus dos Aflitos, Fortaleza-CE, foi Paróco da Paróquia Imaculada Conceição no Bairro João XXIII, também em Fortaleza-CE, atualmente será Paróco na Cidade de Duque Bacelar -Ma, ajudando na evangelização dos Missionários Salvatorianos em nosssa Região Missionária, que cõmpoe as cidades de Afonso Cunha-MA, Coelho Neto-MA e Duque Bacelar-MA.

Calendário de Missas nas Comunidades Rurais de nossas Paróquias ( AC- Afonso Cunha, (DB- Duque Bacelar, (CN-Coelho Neto) em 2011





















 Paróquia de Sant'Ana- Coelho Neto MA
Paróquia de São José- Duque Bacelar- Ma
Paróquia de Santa  Luzia - Afonso Cunha -Ma
Todas estas Paróquias e suas comuniddades rurais estão sendo atendidas e evangelizadas pelos Missionários Salvatorianos que residem na cidade de Coelho Neto- Ma em sua Comunidade Religiosa.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Nossa Paróquia dá mais um passo na evagelização através da Comunicação





Estará no ar, a partir da próxima segunda-feira, na Rádio Sinal Verde FM, o Programa Boa Semente - Um jeito novo de Evangelizar. 

A Pastoral da Comunicação de nossa paróquia cria uma parceria com a Rádio Sinal Verde FM. O programa irá ao ar no horário de 18 às 19h, de segunda a sexta-feira na frequência 88.9Mhz, Sintonize seu rádio e nos acompanhe também atráves deste veículo de comunicação!

Sobre a Rádio

Tudo começou a partir de 1996, quando voltamos de um período de seis anos trabalhando em nossa capital, São Luís. Ali, movido pelo gosto à comunicação, convivemos duas grandes idéias de socialização: Rádio e Cooperativa. Chegando a Coelho Neto, e esta sem essas ferramentas de cooperativismo e comunicação, fomos movidos a constituir a primeira cooperativa e, mais tarde, a primeira Rádio em FM da cidade.  E desde 1998, a RÁDIO SINAL VERDE FM está presente no dia-a-dia de milhares de pessoas de Coelho Neto e demais outras cidades no estado do Maranhão e Piauí, e, atualmente, com toda a sua programação via Internet, tem registrado audiência além continentes.

SINAL VERDE FM, uma emissora de radiodifusão independente, sob os auspícios da Associação Comunitária Nossa Senhora Santana (Homenagem a Nossa Senhora Santana, padroeira de Coelho Neto) direcionada exclusivamente ao entretenimento, à informação e à formação cultural.
 Acompanhe pelo site
http://www.fmsinalverde.com.br.

( Do site Sinal Verde Fm)



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