Comentarista: Lourdes Silva
Celebrante: Pe. José Carlos
A 4ª Noite do Festejo de Sant’Ana, dia 20/07, foi dedicada aos Idosos. Os homenageados foram: Comunidade Senhora das Graças e Senhora Aparecida, Pastoral da Saúde, Legião de Maria, Apostolado da Oração e Assessoria Municipal de Comunicação.
A Santa Missa teve início às 19h e foi presidida pelo Pe. José Carlos, Vigário da Paróquia Sant’Ana.
Logo no início da celebração Pe. Álvaro se fez presente para saudar comunidades, noitantes e visitantes que vêm a nossa cidade no período do festejo.
HOMILIA DA 4ª NOITE - POR PE. JOSÉ CARLOS
Mt 13,1-9 - Naquele dia, Jesus saiu de casa e sentou-se à beira-mar. Uma grande multidão ajuntou-se em seu redor. Ele entrou num barco e sentou-se ali, enquanto a multidão ficava de pé, na praia. Ele falou-lhes muitas coisas em parábolas, dizendo: "O semeador saiu para semear. Enquanto semeava, algumas sementes caíram à beira do caminho, e os pássaros vieram e as comeram. Outras caíram em terreno cheio de pedras, onde não havia muita terra. Logo brotaram, porque a terra não era profunda. Mas, quando o sol saiu, ficaram queimadas e, como não tinham raiz, secaram. Outras caíram no meio dos espinhos, que cresceram sufocando as sementes. Outras caíram em terra boa e produziram fruto: uma cem, outra sessenta, outra trinta. Quem tem ouvidos, ouça!"
Pe. José Carlos iniciou com uma frase bem simples, porém profunda: PARA PRODUZIRMOS FRUTOS DEVEMOS ACOLHER A PALAVRA DE DEUS. Mas, afinal, o que estou fazendo como cristão para acolher a Palavra de Deus? Jesus dá para nós este passo contando a parábola do semeador, comparando os cristãos com o terreno.
Ainda estamos como o primeiro tipo de terreno, aquele que não acolhe a Palavra de Deus? Muitas vezes participamos da missa e ficamos com o pensamento longe, distraídos. Esses outros pensamentos significam os pássaros que comeram a semente. Que tipo de terreno é meu coração? Não deixamos sequer nascer a Palavra de Deus por causa das ocupações.
O segundo campo apresenta as sementes que caíram no terreno pedregoso, nasceram mas não cresceram, não produziram frutos. Assim somos nós, estamos até atentos, mas ao sairmos da Missa ficamos com aquilo que o mundo nos oferece, pois estamos com o coração endurecido. É necessário acolhermos, portanto, esse amor que Deus proporciona através de sua mensagem de fé e esperança.
Somos como o terreno da terceira semente, que caíram no meio dos espinhos e foram sufocados? Isso acontece quando participamos de grupos, pastorais, movimentos e aí nos criticam, então desanimamos, abandonamos. O cristão autêntico não abandona sua fé.
Também como exemplo temos os crismandos que se empolgam ao receberem o Sacramento da Crisma, mas diante dos primeiros obstáculos, das primeiras críticas abandonam a caminhada, pois não estavam convictos de sua fé.
Somos então como o quarto terreno, onde caíram as sementes e produziram frutos cem, sessenta, trinta? Devemos acreditar na trindade santa e fazer valer a fé que assumimos no dia do nosso batismo, termos vida de oração profunda, vendo Deus em tudo que fazemos em nossa vida.
Então é necessário fazermos como a quarta semente e produzirmos frutos de paz, justiça e amor. Devemos crer e não deixar que nada nos abale. Crer no nosso Deus que nos conduz à santidade e assim sermos pessoas boas. Mas só iremos, de fato, produzir esses frutos se acolhermos a Palavra de Deus.
HISTÓRICO DA NOITE
Os 150 anos da Paróquia SantAna resgata a cada noite do festejo a memória daqueles que fizeram história junto com o crescimento da nossa igreja, alimentando os sonhos das novas gerações, dando a certeza de que muitos caminhos já foram percorridos e que há muito a construir.
Nesta noite em que homenageamos os idosos, acolheremos membros da nossa comunidade que muito representam nesta caminhada de fé e devoção da nossa paróquia.
Os legionários, que há anos alicerçaram suas esperanças no projeto de Deus fazendo nascer as primeiras sementes de evangelização na terra de Sant’Ana. As legionárias iniciantes formavam um grupo pequeno, ainda, mas convictas de que os obstáculos jamais as impediriam de prosseguir na caminhada. Este primeiro presídio foi o início do que se tornaria, em poucos anos, um trabalho de espiritualidade fincado no princípio dinâmico da união com Maria e na sua íntima participação no plano da salvação.
Atualmente o Apostolado da Oração conta com 50 membros que se reúnem às quintas-feiras na Igreja Matriz para reflexão da Palavra de Deus, tendo também como apoio a Revista o Mensageiro. Nas primeiras sextas-feiras é celebrada a Santa Missa em homenagem ao Sagrado Coração de Jesus. O apostolado é um movimento que une fé e ação, um exemplo de solidariedade ao próximo
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Procissão de entrada - homenageados da noite |
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A pequena Luma - representando a Comunidade Senhora das Graças |
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Pe. José Carlos acolhendo a comunidade |
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Participação ativa das crianças nas noites do festejo |
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Pe. José Carlos - Ritos iniciais |
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Comunidade Louvando e agradecendo - Momento de Fé e Devoção |
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Irmão Paulo - Presente em todas as noites |
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Procissão do Ofertório |
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Acolhida da Palavra de Deus |
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Edileusa (RCC) - Pastoral da Música |
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Irmão Paulo - Como sempre acolhendo as crianças |
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Leitura - Senhorinha |
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Pe. José Carlos - Homilia |
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A oração que Cristo nos ensinou |
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Abraço da Paz - Acólitos Diomar e Manuela |
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Momento da Comunhão |
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Ritos Finais - Hino da Padroeira |
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Scheila - Pastoral da Liturgia |
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Membros do Apostolado da Oração - Recebendo homenagem da Paróquia |
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Senhora Sant'Ana - Rogai por nós! |
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Momento do Leilão |
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Barraca de artigos religiosos |
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Barraca da pescaria |
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Barraca do lanche |
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